terça-feira, 6 de novembro de 2007

Cultura? Vamos falar de sexo! Sexo, mulheres e vinhos

Que “os homens preferem as loiras” eu não posso concordar, nem que “as mulheres preferem os milionários” como diz os titulos dos filmes de Merylin Monroe. Ouvi falar que em se tratando de mulheres e de vinhos não se pode ter o mínimo preconceito, nem de nacionalidade nem de classe.



Sobre a mulher eu já disse que preferi que fosse francesa, mas fiquei tantas vezes paralisado frente uma branquela polonesa que duvidei da seriedade dos meus desejos, tremi como um adolescente quando junto de uma nordestina atinada, japonesas amei centenas que... se elas soubessem! Negras maravilhosas me despertaram o mais “mescigênico” dos impulsos, por quantas vezes afirmarei ainda que só gosto das européias se no outro dia desdirei tudo por conta de uma nissei? Oh, vida cruel! Oh, diversidadel! Que mundo mais confuso e complicado!




Quem não ama o sorriso feminino / Desconhece a poesia de Cervantes


Che Guevara chegou a dizer que sua esposa, de tão feia lhe dera uma filha que mais parecia o Mao Tse Tung, mas o Che deve ser perdoado, ele também não gostava de vinho, talvez ele ainda não havia descoberto que em toda mulher há sempre algo que faz dela a mais linda, mas disto são poucos que sabem, Raul, Almodovar e Zé Ramalho .



Da mesma forma acontece com as bebidas, o alcool não tem partido . Não seria muito mais cômodo para nós comunistas se gostássemos apenas dos costumes da classe operária. apreciar uma branca cachaça é para mim um ato quase exótico, diria ideológico; melhor um bom vinho - hummm! - quando mais refinado e aristocrático melhor.




Quando penso no modo de produção capitalista, na luta de classe, na opressão estadunidense, na cultura de massa, quantas vezes criticamos ferozmente a indústria cultural norte-americana, o cinema, e de repente eis que nos vem à memória aquela Deusa - Merylin Monroe.


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