Dessa vez o problema foi muito mais em baixo, no nível da “patuléia ali de baixo”, como diria o sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; foi também um fenômeno que tem raízes culturais e estaria também relacionado à “microfísica do poder” de Foucault, talvez.
Podemos dizer que o que causou esta queda da produção industrial apenas em São Paulo, foi uma outra queda, a queda do Corinthians para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol, pois, o coringão é o time do coração da maioria dos trabalhadores de São Paulo, ou seja, daquela peãozada que lota os estádio para ver o timão jogar.
Esses dias eu conversei com amigo da Sociologia e ele jura que existe uma pesquisa acadêmica que afirma que quando o Corinthians perde uma decisão importante a produção industrial cai, sei lá se é verdade, mas a hipótese é interessante, afinal o Corinthians é mesmo identificado como “time de peão”, no que concordo com muito orgulho.
No entanto, a queda pode até não existir e se existir deve afetar muito sensivelmente o PIB paulista, mas ela se abateu como um black-out financeiro sobre o meu coração.
6 comentários:
Deveria pedir desculpas antecipadamente a quem viesse a se sentir incomodado com o tema "bárbaro" desta postagem, mas, por outro lado, eu não poderia também deixar isso passar em branco, portanto, foda-se!
Hum....
Dois...
três! vamos lá, todos os autores do blog contando!
Quatro
Huahua...pode repetir? Hum...de novo.
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