quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Falando em Frida...


O Memorial da América Latina está desde sábado passado com uma exposição chamada Só Fridas.

Trata-se de uma homenagem de alunos e professores de uma escola pública de suplência do ensino médio à Frida Kahlo. A artista completa seu centenário agora, em 2007, e merece ser lembrada não só pelo seu incrível trabalho artístico, mas pela suas posições políticas e feministas.

Local: Memorial da América Latina (ao lado do metrô Barra Funda)

Espaço de exposições temporárias, Pavilhão da Criatividade.

15 de dezembro de 2007 a 10 de fevereiro de 2008.

Entrada franca.

Frida Cowlo



Minha preferida. Rio de Janeiro, outubro de 2007.
Clique para ampliar. (Para ampliar bastante e ver numa qualidade decente).

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

sábado, 15 de dezembro de 2007

Romances de celular

Chamados keitai shosetsu, em japonês, os "romances de celular" são narrativas curtas que muitas vezes contam com interação do leitor e são influenciadas pelos mangás, as histórias em quadrinhos de muito sucesso no país.

Seus autores, quase sempre adolescentes e jovens na faixa dos 20, escrevem para um público que vive grudado na telinha dos celulares.

De cada dez obras de ficção mais vendidas no primeiro semestre de 2007 no Japão, cinco começaram como "romances de celular", com tiragens médias que chegam a 400 mil exemplares, informa a imprensa japonesa.

Várias das histórias foram transformadas em livros impressos. Um exemplo é Koizora ("Céu-Amor", em tradução livre), a saga de um rapaz com câncer que rompe com a namorada para poupá-la de seu sofrimento. Publicada em livro, a obra vendeu mais de 1,3 milhão de exemplares e está para ser transformada em filme.

Os leitores das histórias de celular são, na maioria, alunas do ensino médio e mulheres na faixa dos 20, que no Japão costumam se comunicarem com mensagens de celular lidas na telinha no trajeto para a escola ou trabalho, ou em casa.

Como têm muitos diálogos e parágrafos brevíssimos para se acomodar ao tamanho da tela do celular, as histórias curtas não são vistas com bons olhos por autores tradicionais, que reclamam de falta de ambientação dos enredos, da precária descrição das cenas ou do fraco desenvolvimento de personagens.

fonte: BBC

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O trabalho de Biondi!

Desde o primeiro artigo que li do jornalista Aloysio Biondi me apaixonei pela maneira com a qual ele traduzia os assuntos da economia para o dia-a-dia. Escrevia sobre economia de uma forma tão simples, didática e gostosa, que passei a acompanhá-lo em revista e no jornal Diário de São Paulo. Recortei inúmeros artigos, principalmente sobre as privatizações. Tenho todos, quase três anos, guardados em uma pasta azul.
Tenho também os livros que ele lançou pela editora Perseu Abramo, "O Brasil Privatizado". Biondi foi um mestre para mim. Infelizmente não tive tempo de realizar meu sonho de conhecê-lo pessoalmente.
Lembro que estava em casa, na minha cama lendo, se eu não me engano, era um sábado de manhã de julho de 2000. Quando meu ex-namorado me ligou dizendo, com um tom de voz cuidadoso, que tinha uma notícia ruim para me dar. Aloysio Biondi tinha morrido, parece que era enfarto. Lágrimas, garganta travada e um sentimento de miudeza me abateu.
Carinho imenso tenho por ti Biondi, por toda sua luta em fazer um jornalismo comprometido com a vida do povo. Obrigada por explicar detalhadamente, com muita disposição e dedicação, em seus textos, o escândalo da entrega do petróleo brasileiro, o caos programado da energia e ter feito o balanço do desmonte do Estado.

Para quem não conhece o trabalho desse brilhante jornalista, pode agora desfrutar da leitura dos principais materiais produzidos por ele, por meio do site que será colocado amanhã no ar:

A partir da próxima sexta-feira, dia 14 de dezembro de 2007, estarão disponíveis no endereço www.aloysiobiondi. com.br centenas de textos do jornalista, entre artigos, entrevistas e reportagens. O site também trará depoimentos de Biondi em áudio e vídeo, além de fotos de momentos marcantes de sua carreira e vida, homenagens ao autor e reproduções fotográficas de alguns de seus principais trabalhos.

Ferik

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Sobre o amor

"O curso do verdadeiro amor nunca foi sereno", já dizia Shakespeare, ou então Balzac, "As grandes paixões são raras como as obras-primas".

Terminei de ler "Sobre o Amor", de Leandro Konder. Ele trabalha com textos produzidos por 23 autores(as) consagrados (as), como Sócrates, Cervantes (de Dom Quixote, narrativa que deu início a um novo gênero, o romance), Shakespeare, Rosa Luxemburgo, Guimarães Rosa, Drummond e Flaubert, entre tantos outros escritores importantes da literatura mundial.
Só para dar água na boca, e na tentativa de incitá-los a essa leitura, apresento uns trechos:

No capítulo sobre Marx, Konder diz: "...na realidade o homem 'naturalmente' rico é aquele que sente com mais intensidade a necessidade interior de se realizar através de múltiplas manifestações vitais, isto é, aquele cuja atividade essencial sensível está carregada de paixão".
"O amor é uma 'maneira universal' que o ser humano tem de se apropriar do seu ser como 'um homem total', agindo e refletindo, sentindo e pensando, descobrindo-se, reconhecendo-se e inventando-se".

Baseado em Goethe ele revela: "O amor é a forma mais radical de 'ir ao outro', de se reconhecer intimamente num ser humano diferente".

No capítulo sobre o francês Fourier a passagem que destaco é: "E insistia em que não se obrigasse jamais um ser humano a realizar a mesma atividade durante mais de duas horas seguidas, porque isso contraria uma das paixões radicais: a paixão de variar, de 'borboletear'.

Hegel diz: "O amor é o sentimento da igualdade da vida" e ainda, "Nada de grande se realizou no mundo sem paixão".

O livro é da editora Boitempo. Gostoso de ler, não apenas por causa de umas boas citações, mas para refletir sobre as diversas interpretações do amor em obras clássicas e para fomentar ainda mais a vontade de conhecer ou revisitar personagens como Raskolnikov, Madame Bovary, Sancho, Macbeth, Riobaldo...

Ferik

Sugestão de leitura


Há os que já desertaram da esperança em nome de uma crítica tão resolvida e fechada nos seus termos que se torna sectária, na acepção rigorosa do termo, de separação artificial do que se decide na história. Há os que ainda cultivam a esperança como se ela fosse um jardim de ilusões, imune às contradições e, por isso, incapaz de dialogar democraticamente com a crítica.

De modo alternativo a estas atitudes, é preciso repor os direitos da esperança crítica. Estes treze ensaios, escritos na hora mais crítica, pretendem refletir sobre os fundamentos da experiência do governo Lula e do Partido dos Trabalhadores a partir de um diálogo com a consciência democrática e republicana dos brasileiros.

Instala-se, de princípio, uma narrativa de sentido, um romance de auto-formação da esquerda socialista e democrática brasileira. Configura-se a cena histórica: a relação dos que se formaram no espírito do imperfeito republicanismo do Estado brasileiro.

Identifica-se o mal estar de uma cultura, o pragmatismo, a institucionalização, o carecimento das pulsões utópicas. Retorna-se, então, às fontes culturais mais generosas da utopia de um Brasil justo, democrático e soberano. E a crítica da crise, então, busca o caminho programático de pensar um novo princípio democrático de transição ao socialismo, que possibilite solidarizar a experiência de governo do Brasil com o futuro recriado das identidades socialistas.

As lutas sociais e políticas na América Latina derrotaram a hegemonia neoliberal das décadas de 80 e 90. Vivemos um tempo carregado de grandes e novas possibilidades, de superação das seculares desigualdades, miséria, violência contra o povo, agregada agora à assustadora destruição ambiental de nossos territórios. Um tempo que deve ser bem aproveitado. O desafio é reencontramos uma ação política orientada por valores humanistas, fortalecida e encorajada por uma cultura socialista, democrática e internacionalista. Que nos empurre para o novo, que nos dê confiança e sentido de urgência para o futuro,que estamos a construir.

O trabalho que o Juarez oferece, permite aproveitar bem esse tempo. Traz com extraordinária qualidade e atualidade a reflexão militante sobre a democracia socialista. Socialismo e democracia, dois compromissos que juntos, dão sentido e organizam uma estratégia transformadora revolucionária. A leitura torna-se um prazer obrigatório, pois a cada capítulo, o texto nos alimenta de um entusiasmo, que só a compreensão das coisas a serem mudadas e as virtudes da mudança são capazes de oferecer. A esperança critica, de Juarez Guimarães, cidadão do mundo, nascido mineiro, preenche uma lacuna no pensamento da esquerda brasileira: e inscreve-se nas melhores tradições da nossa literatura política.


Miguel Rossetto

sábado, 8 de dezembro de 2007

O McDia comunista

Soube de fontes fidedignas que o ex-gabeirista e agora comunista leninista Gabriel Bitencourt esta totalmente integrado a vida partidária no PCdoB, a ponto de opinar na reformulação da afamada prática de atuação da juventude do partido.

Gabriel sugeriu recentemente a UJS (União da Juventude Socialista) que participe da próxima campanha do McDia Feliz, organizado pela rede de Fast Food McDonald`s, sendo de cada BigMac vendido a renda é revertida para uma instituição de caridade.

A língua e a imprensa (ou seria a língua da imprensa?)

Recebi um e-mail de um ciclo de palestras do curso de Letras da USP e notei que tem uma mesa sobre Manifestações de preconceito e intolerância lingüísticos pela imprensa. É um tema polêmico, e me permite pensar até que ponto nós jornalistas nos questionamos sobre o uso do termo "menor" para falar de um jovem da periferia, por exemplo. Será que fazemos uso desse termo por precisão na matéria? Ou só reproduzimos automaticamente algo que já lemos na imprensa e que no fundo é um preconceito, como se o jovem fosse sempre um criminoso menor de idade, mesmo que na dita reportagem ele não seja? Enfim, acho importante ir, assistir e se questionar sobre isso. Ciclo de palestras - Língua, Literatura e Inclusão Social13 e 14 de dezembro de 200714.12.2007 - das 10 às 12hMesa-redonda: Linguagem e Intolerância Manifestações de preconceito e intolerância lingüísticos pela imprensaProfessora Marli Quadros Leite (FFLCH/USP)As inscrições serão realizadas no dia do evento.Informações: apll@usp.brLocal: Prédio de Ciências Sociais - Sala 8 – FFLCH/USPAv. Professor Luciano Gualberto, 315Cidade Universitária – Campus Butantã

Liberdade de imprensa

Como observou de maneira brilhante Eduardo Galeano, existe “um divórcio exemplar entre a realidade real e a realidade dual” que explica o relacionamento da mídia com a construção de uma falsa noção de democracia que vem imperando na assim chamada "opinião pública", onde de um dia para o outro o lobo passa a cordeiro e o cordeiro a lobo, um psicopata do BOPE a herói, a pivô de um escândalo de corrupção capa da Playboy e, do mesmo modo, um adolescente da periferia (criminoso ou inocente) é reduzido a categoria de "menor" enquanto um delinqüente de classe média pode ser chamado de estudante.


Democracia e imprensa tem uma relação muito íntima, mas as vezes é uma relação invertida. A respeito do que vem acontecendo na Venezuela, eu tenho defendido o governo Hugo Chávez ultimamente, não pelo que ele é mas pelo o que ele representa, da mesma forma a imprensa mundial o vem atacando, não pelo que ele é mas pelo que ele representa, pois é verdade que o capitalismo mundial não esta sendo confrontado tão seriamente como afirmam os chamados "chavistas", o capitalismo não é tão indefeso como um cordeiro e tão pouco Chávez é um "lobo vermelho", mas o que ele representa é que causa calafrios em muitos editores de conglomerados midiáticos - a patuleia ignorante.

Eu já disse várias vezes que se a justiça funcionasse na Venezuela a RCTV teria sido fechada em 2002, quando atuou ativamente em favor do golpe de Estado que depôs o governo atual por 48 horas, e de fato, a justiça realmente não funciona, pois, a RCTV não foi fechada, sua concessão é que não foi renovada pelo presidente, como lhe era de direito renovar ou não. No Brasil também é assim, aliás a concessão da Globo esta para vencer, por quê não repensamos também o papel da Fundação Roberto Marinho no país? O governo Lula não parece acenar para esta possibilidade. Talvez esteja ai o motivo de todo o medo que a grande mídia incita contra o exemplo venezuelano.

Durante todo o ano os jornais diários de Caracas estamparam manchetes do tipo “Aqui não há liberdade de imprensa”, entretanto, sem que deixassem de circular um dia sequer, além disso, desde quando Chávez foi eleito em 1998 o único canal de televisão a ser fechado foi o Canal 8 (pró-chavez) durante o golpe de 48 horas, e não houve uma só nota de indignação no restante da imprensa, nem aqui no Brasil, nem na Europa.

"Que estranha democracia vivemos !" (Galeano)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

O Artista e a Obra

Ontem finalmente assisti Closer, que passou na tv aberta em versão dublada. Já tinha alugado uma vez, mas o DVD veio com defeito! Acho que foi uma providência divina, porque tem que estar preparado psicologicamente pra esse filme. Se eu tivesse visto na época tinha desidratado de tanto chorar...
Não vou entrar em minúcias sobre o filme, até porque o texto ficaria enome e eu não tô a fim de dividir em sete partes de novo. O detalhe que eu preciso comentar é a trilha sonora, em particular uma música: "The Blower´s Daughter", conhecida por aqui como "É Isso Aí", versão de Ana Carolina & Seu Jorge.
Conhecia "É Isso Aí" há alguns anos, quando a música fez sucesso nas rádios. "The Blower´s..." eu já tinha ouvido, mas num contexto onde não houve tanto impacto quanto no filme. A versão de Ana Carolina é o tipo de música que você acha legal na primeira vez, legalzinha na segunda e insuportável a partir da terceira. Sempre achei que o problema fosse o refrão repetitivo, mas hoje notei a diferença que faz a interpretação do artista sobre a obra.
A versão original é um desabafo, não uma declaração de amor. Damien Rice canta como se estivesse com um nó na garganta, como aquelas frases que estão gritando lá no fundo, mas a gente não tem coragem de dizer: aí a voz sai curta, baixa, quase rouca. Fragilidade, aliás, que casa perfeitamente com a personagem de Natalie Portman em Closer, o que faz com que as cenas tenham, paradoxalmente, muita força.
Já Ana e Jorge fizeram uma outra leitura, bem mais popular. Ambos cantam com seus típicos vozeirões, prolongando as vogais: "Eu não sei paraaaaaaaaaaaaaaaaar de te olhaaaaaaaaar"... pronto. Acabou com a delicadeza da música e transformou em algo que provavelmente entrará numa coletânea brega daqui a uns 10 anos. Exagerado, dramático, histérico. Até o nome, que na tradução exata seria "A Filha do Vento", ficou popularesco: "É Isso Aí".
Por outro lado, existem outras releituras que melhoram a música. Um exemplo é "Vida Louca Vida", originalmente gravada por Lobão, toda rock´n´roll, depois gravada por Cazuza, em ritmo de balada. O próprio Lobão disse que detestou sua versão e "deu" a música pro Cazuza.
Dificilmente músicas traduzidas para o português ficam interessantes. Como exemplo, além da primeira citada, temos várias de Sandy&Jr. e muitas baladinhas regravadas por duplas sertanejas. Tem também "Back At One", regravada pela Ivete Sangalo. O que ocorre nesses casos, geralmente, é que a primeira versão já é ruim; diferentemente de "The Blower´s...". Acho que aqui, o problema foi adaptar uma obra que foi originada em outra cultura para o Brasil: não combinou...
E vocês, o que acham?

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Mudança no ministério da Cultura ou continuidade?

Conversei ontem com Gabriel Zaninello, chefe de gabinete (SP) do deputado federal Frank Aguiar (PTB), em um evento sobre pesca esportiva, realizado em Santo André. Assim que ele se apresentou eu emendei a pergunta “e aí, ele será o próximo Ministro da Cultura?”, até esqueci de me apresentar rsrsrs. E a conversa rolou assim mesmo.
Zaninello respondeu com certa confiança que aguardam apenas a aprovação do Plano Nacional de Cultura, que está para ser votado. Há também que considerar, é claro, a guerra de poder entre partidos. Frank Aguiar entraria no lugar do atual Ministro Gilberto Gil. Sobre a saída deste, Zaninello afirma: “Nós sabemos que ele está com muitos shows internacionais para fazer, até por causa do destaque que teve o nome dele enquanto Ministro”.
Sobre a diferença entre um Gil e Frank Aguiar o chefe de gabinete destaca que o deputado federal “toca forró, é mais para classe C,D e E. Não teria essa projeção internacional. Mas é Cultura. Se fosse a pasta de Educação não teria nada a ver conosco, mas Cultura sim”.

BOATOS
Caso seja aprovado o nome de Aguiar para Ministro é possível haver manifestação dos artistas. Por enquanto, tudo anda muito quieto. Mas o próprio Zaninello disse que houve um boato de que a atriz Fernanda Montenegro havia rejeitado o nome. “Acessei alguns sites, fiz uma busca para ver se encontrava alguma coisa sobre isso, mas não vi nada. Há muitos boatos", ressalta.

Ferik

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Futebol fez a produção industrial cair 0,5% nesta Segunda

O que causou esta queda da produção em apenas um dia, não foi, nem poderia ter sido, nenhum reflexo da política fiscal do governo, nem tão pouco tem relação com o Banco Central e muito menos com flutuação da moeda norte-americana.

Dessa vez o problema foi muito mais em baixo, no nível da “patuléia ali de baixo”, como diria o sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; foi também um fenômeno que tem raízes culturais e estaria também relacionado à “microfísica do poder” de Foucault, talvez.

Podemos dizer que o que causou esta queda da produção industrial apenas em São Paulo, foi uma outra queda, a queda do Corinthians para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol, pois, o coringão é o time do coração da maioria dos trabalhadores de São Paulo, ou seja, daquela peãozada que lota os estádio para ver o timão jogar.

Esses dias eu conversei com amigo da Sociologia e ele jura que existe uma pesquisa acadêmica que afirma que quando o Corinthians perde uma decisão importante a produção industrial cai, sei lá se é verdade, mas a hipótese é interessante, afinal o Corinthians é mesmo identificado como “time de peão”, no que concordo com muito orgulho.

No entanto, a queda pode até não existir e se existir deve afetar muito sensivelmente o PIB paulista, mas ela se abateu como um black-out financeiro sobre o meu coração.