Ivan do Espírito Cardoso Filho nasceu no Rio de Janeiro em 1952 e começou se interessar por cinema logo cedo, assim que um colega de colégio la pelos idos dos anos 60 ganhou uma câmera super 8, começaram os primeiros experimentos na sétima arte, ainda de forma germinal.
Em 1970 ele lança seu primeiro curta metragem, chamado “nosferatu no Brasil”. O filme, apesar de ter vários problemas quanto a verba e recursos, foi feito com muita criatividade. Ivan, confesso fã de José Mojica Marins, o que lhe rendeu o apelido de "Ivampirismo" pelo poeta Augusto de Campos, resolve fazer um filme de terror a brasileira, com o tropicalista TORQUATO NETO no papel do vampiro, mas como não tinham mais dinheiro pra investir no principal, a iluminação, resolveram o problema com uma frase no inicio da película, “ONDE SE VÊ DIA QUE SE FAÇA NOITE”: pronto o filme foi todo gravado a luz do dia.
Depois de muitos anos com super 8 e curtas metragens o cineasta grava em 1982 seu primeiro longa metragem "O Segredo da Múmia", com Wilson Grey e Regina Casé.
E em 1986 filma “AS SETE VAMPIRAS” com Léo Jaime, e nessa época ele cunha o termo TERRIR, que é uma mistura de terror e comédia, que se tornou sua marca registrada.
Logo após grava seu filme em homenagem aos filmes noir americanos, “O ESCORPIÃO ESCARLATE”, um filme tecnicamente muito bem feito e extremamente bem humorado que ainda mantem as marcas do Terrir, o filme abusa de sátiras espertas com os gêneros de suspense e terror.
Seu ultimo filme “A MARCA DO TERRIR” brinca com o gênero criado por ele mesmo, uma cinebiografia de colagem poderia ser uma boa definição do resultado, onde o cineasta resgata cenas de seus primeiros filmes em super 8 do começo de carreira.
Aqui vai a entrevista completa com Ivan Cardoso, cineasta que inventou o termo terrir, nessa entrevista ele fala sobre sua história e compartilha com nossos leitores sua visão critica da atual produção cinematográfica brasileira.
fonte: Blog Stalker Shots
Em 1970 ele lança seu primeiro curta metragem, chamado “nosferatu no Brasil”. O filme, apesar de ter vários problemas quanto a verba e recursos, foi feito com muita criatividade. Ivan, confesso fã de José Mojica Marins, o que lhe rendeu o apelido de "Ivampirismo" pelo poeta Augusto de Campos, resolve fazer um filme de terror a brasileira, com o tropicalista TORQUATO NETO no papel do vampiro, mas como não tinham mais dinheiro pra investir no principal, a iluminação, resolveram o problema com uma frase no inicio da película, “ONDE SE VÊ DIA QUE SE FAÇA NOITE”: pronto o filme foi todo gravado a luz do dia.
Depois de muitos anos com super 8 e curtas metragens o cineasta grava em 1982 seu primeiro longa metragem "O Segredo da Múmia", com Wilson Grey e Regina Casé.
E em 1986 filma “AS SETE VAMPIRAS” com Léo Jaime, e nessa época ele cunha o termo TERRIR, que é uma mistura de terror e comédia, que se tornou sua marca registrada.
Logo após grava seu filme em homenagem aos filmes noir americanos, “O ESCORPIÃO ESCARLATE”, um filme tecnicamente muito bem feito e extremamente bem humorado que ainda mantem as marcas do Terrir, o filme abusa de sátiras espertas com os gêneros de suspense e terror.
Seu ultimo filme “A MARCA DO TERRIR” brinca com o gênero criado por ele mesmo, uma cinebiografia de colagem poderia ser uma boa definição do resultado, onde o cineasta resgata cenas de seus primeiros filmes em super 8 do começo de carreira.
Aqui vai a entrevista completa com Ivan Cardoso, cineasta que inventou o termo terrir, nessa entrevista ele fala sobre sua história e compartilha com nossos leitores sua visão critica da atual produção cinematográfica brasileira.
fonte: Blog Stalker Shots
Nenhum comentário:
Postar um comentário