sexta-feira, 28 de maio de 2010

Das Kapital: Novo álbum do Capital Inicial lembra "O Capital"de Karl Marx


Por Dinho Ouro Preto

Há anos, um produtor sugeriu que chamássemos um disco nosso de 'Das Kapital'. Discutimos muito e achamos que dar um nome em alemão, tirado de uma obra escrita por um pensador do século 19, seria mal recebido ou não compreendido pelos fãs. Acabamos escolhendo outro nome (muito pior), mas a ideia nunca saiu da minha cabeça. Passados alguns anos, eis que a oportunidade se apresentou mais uma vez --e desta vez não hesitamos.

Reunir o nome Capital Inicial com o título do mais importante livro de Marx e, ainda por cima, fazer as fotos da capa na Bolsa de Valores, nos pareceu uma piada irresistível. Uma coisa mais pra Groucho do que pra Karl... Mas, embora o humor tenha servido de inspiração, a combinação entre o título, nosso nome e a foto, serve também de pretexto para uma pequena discussão sobre valores. O Marxismo, para leigos como eu, parece hermético. Mas, simplificando o que não pode nem deve ser simplificado, é algo assim:

A luta de classes é o resumo da História. O trabalho é explorado pelo capital. O capital deve ser substituído pelo Estado. O Estado permite que um só partido represente o trabalho. O coletivo supera o pessoal. Todo valor individual é inferior aos interesses do partido, e a ditadura do proletariado é o caminho da redenção. Os meios de produção e a propriedade privada seriam abolidos e passariam às mãos do Estado. Assim pensava Marx no século 19.

Curto e grosso: o nêmesis do capitalismo. Posteriormente, as ideias dele foram complementadas por outros pensadores como Engels e Lenin. É claro que essa é uma versão para crianças, a obra do Marx, ainda hoje motivo de discussões, é muitíssimo mais complexa. Mas o fato é que o mundo mudou muito. No século 21, as coisas tomaram outro rumo, um rumo impossível de ser previsto há mais de cem anos. Mas esse não é o assunto em pauta, não tenho a erudição necessária para discutir Marx, eu reconheço, nossa intenção não era debater Marxismo. Acho, aliás, que a maioria das pessoas que falam em seu nome também não têm, mas esse pode ser tema pra outro texto...

A capa foi muito mais uma brincadeira com um assunto sério. Mas o fato é que quando nos debruçamos sobre a arte final da capa, começamos a pensar no que colocaríamos no painel digital das cotações atrás de nós. Aliás, vale dizer que tivemos que montar o resultado final com ajuda do computador, já que a Bolsa não nos deixou fotografar lá dentro. Talvez tenham achado que fôssemos marxistas...

Começamos, então, a nos divertir com possíveis cotações para "ações" imaginárias. Pensamos em valores como liberdade religiosa, liberdade de imprensa, liberdade de costumes, sustentabilidade, boa governança, felicidade, esperança, confiança, sexo, diversão... e por aí foi! Até o rock entrou na conversa das cotações. Claro, foi uma viajada boa, mas o fato é que começou uma conversa sobre valores --não se esqueçam onde estamos na capa: a própria Bolsa de Valores.

Valorizar a liberdade não é nenhuma novidade --gregos, romanos, ingleses, franceses e americanos, para citar só alguns, escreveram a respeito, fizeram revoluções em seu nome e reafirmaram sua importância em suas Constituições. Aliás, ela é regulamentada também na nossa Constituição. Mas, hoje, parece que o conceito tem outras implicações. Nunca houve uma era com tamanha quantidade de informação, onde o acesso a ela fosse tão imprescindível quanto oxigênio.

Crianças aprendem a usar a internet aos cinco anos. ONGs representam todos os possíveis grupos de protesto, proteção ou afirmação que alguém puder imaginar. Qualquer minoria ou grupo que se sinta marginalizado consegue se fazer ouvir, ouvimos uma cacofonia de valores muitas vezes conflitantes. Essa, talvez, seja a definição da nossa era: o acesso de todos a um megafone. O motor disso tudo é a liberdade, mas a liberdade em si parece ser um meio e não um fim: é um meio para manifestar, proteger, lutar pelos direitos e valores de cada um.

Nessa confusão de vozes ninguém está certo ou errado, cada um defende o seu. No entanto, o que fica claro é que somos todos muito diferentes e ninguém quer, contra sua vontade, submeter-se aos valores de ninguém. E, lentamente, parece que estamos entendendo que a era das verdades absolutas terminou, para o horror de muitos --entre eles a extrema direita, a extrema esquerda, a Igreja e muitos outros.

Todos estão aprendendo que serão obrigados a conviver com pessoas muito diferentes. Todo dogma é contestado, toda convicção é posta em dúvida, toda causa tem prós e contras, todos os valores tem seguidores e detratores. Enfim, se fosse possível medir a variação de apoio e protesto a essas ideologias, ideias ou emoções do mundo atual, poderíamos criar uma Bolsa imaginária, a BNV - Bolsa de Novos Valores. Com vocês, "Das Kapital"


Bolívia rechaça acusação de Serra

O Ministério de Exteriores da Bolívia rejeitou nesta quinta-feira “enfaticamente” a acusação do pré-candidato brasileiro José Serra (PSDB) de que o governo do presidente Evo Morales é “cúmplice” do narcotráfico.

Um comunicado oficial qualifica de “inescrupulosas” as palavras pronunciadas na quarta-feira pelo pré-candidato do PSDB e acrescenta que são “atribuíveis provavelmente a intenções político-eleitorais de absoluta incumbência de sua candidatura”.

A chancelaria boliviana lembra que os dois países realizam “ações conjuntas na luta contra o flagelo do narcotráfico” e que Morales ratificou seu compromisso contra as drogas.

Do Blog do Nassif


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Mortalidade infantil

Hontem, 25 de Maio o Estadão publicou uma matéria que mostra a retração da mortalidade infantil nos últimos 20 anos. A diminuição foi 52% entre 1990 e 2010.

"A taxa anual de redução entre 1970 e 2010 foi de 4,8%, apontou o estudo. Se continuar nesse caminho, o País tem chance de atingir antes de 2015 uma das metas do milênio: reduzir em dois terços a mortalidade infantil."

Aparentemente não há nada de errado com esta notícia.

Ainda que, dito dessa maneira, o texto confirme o discurso do presidenciavel José Serra, que afirma ser o governo Lula a continuidade do governo Fernando Henrique Cardoso até mesmo nas questões sociais. É natural que, como Serra foi ministro da saúde durante o segundo governo de FHC, o jornal pretendesse colher para ele os louros dessa conquista.

Entetanto, logo abaixo do corpo desta matéria no site do Estadão, um leitor postou o seguinte comentário:

A notícia divulgada dessa maneira é enganosa, pois omite fatos e tenta proteger Serra, vejam dados corretos abaixo:

Em 1980 a taxa era de 85,7%,

Em 1985 a taxa era de 68,6%

Em 1990 a taxa era de 47,8%,

Em 1995 a taxa era de 38,4%,

Em 1999 a taxa era de 34,6%,

Em 2002 a taxa era de 35,87,

Início 2010 a taxa é 19,88%.

Podemos ver que:

1 – A taxa de mortalidade infantil teve forte redução antes de FHC,

2 – A taxa de mortalidade infantil ficou estagnada no primeiro governo FHC

3 – No segundo governo FHC, em que Serra foi ministro da saúde, a taxa de mortalidade infantil AUMENTOU, (Único período na História que isso ocorreu)

4 – Depois de 2003, no govermo Lula, a taxa de mortalidade infantil voltou a cair de forma acelerada e consistente, tendo ocorrido uma redução 44,58%, entre 2002 até início de 2010.

Assim entendo que, a notícia dessa forma, está apenas tentando encobrir o desastre que foi o governo FHC e especialmente a gestão Serra na saúde.

Veja no site do Estadão


terça-feira, 25 de maio de 2010

Como ‘Una fuerte apuesta en el futuro’ vira ‘Onda de pessimismo’


Hoje se celebram na Argentina os 200 anos da Revolução de Maio de 1810, data que marca o início da luta que culminou, depois de uma cruenta guerra, com a independência do país em 1816.

Sexta-feira começaram as celebrações oficiais, que terminam hoje com um espetáculo do grupo de teatro Fuerza Bruta, que promete cerca de 2 mil pessoas em cena e 19 carros alegóricos contando a historia do Bicentenário.

Sábado e domingo, mais de um milhão de pessoas se reuniram na Avenida 9 de Julho para prestigiar os concertos de música latino americana, rock, folclore e tango. Em numero, o encontro é comparável somente com a campanha eleitoral de Raul Alfonsín, em 1983, que marcou a volta da democracia no país.

Durante o dia, milhares de pessoas também compareceram para ver os desfiles das províncias e dos países convidados, bem como para visitar os enormes pavilhões. E assim foi nos quatro dias, mesmo com chuva. Para completar, a reabertura do Teatro Colón foi impressionante e a seleção ainda goleou o Canadá!

Conto isso porque, depois de um fim de semana em que vi muita gente comemorando, fiquei intrigada com a matéria publicada pelo O Estado de São Paulo e distribuída pela Agencia Estado ontem.

Não tinha nenhuma linha sobre a festa e o título era “Onda de pessimismo atinge a Argentina”.

A matéria é assinada pelo jornalista Ariel Palácios, do qual sou leitora e admiradora, especialmente pelo seu bom humor e abundância de dados. Desta vez, porém, não compartilho com ele o mesmo ponto de vista.

É o seguinte. O jornal Clarín publicou domingo uma pesquisa mostrando como os argentinos se vêem hoje e o que pensam da vida cotidiana, da democracia e do futuro.

O levantamento tem 15 itens, mas o eixo da matéria do Estadão é especialmente um, o que trata da expectativa para o futuro. Para este quesito, Clarín – diário do grupo mais opositor ao governo de Cristina Kirchner – elegeu como título “Uma forte aposta ao futuro do país”.

De acordo com o jornal, as respostas apontam que, mesmo com as crises, o Bicentenário encontra o país com otimismo. “Mais de 56% acreditam que em dez anos teremos um país com uma economia em crescimento, moderno e integrado ao mundo”. Em 2000 esse índice era de 33%.

Tanto é que o desejo de ir-se do país baixou muito. Pela pesquisa, 78% das pessoas não iriam morar em outro lugar, mesmo se pudessem. E 59% acreditam que a melhor opção para seus filhos também é ficar na Argentina.

A matéria do Estado preferiu ver o outro lado e dizer que para 27% dos entrevistados as condições de vida na Argentina não mudarão em nada no futuro. E que “uma de cada quatro pessoas acredita que a melhor alternativa para seus filhos seja ir embora do país”.

Matérias assim reforçam minha impressão de que, em geral, na mídia brasileira pinta-se um quadro excessivamente ruim e pessimista da Argentina, que não confere com o que se vive no dia a dia.

A economia da Argentina está crescendo num ritmo muito rápido (8,1% em marco), a colheita é recorde, o consumo explodiu, o turismo está em alta e o custo de vida ainda é mais baixo que o do Brasil. É verdade que boa parte desse crescimento é fruto das distorções microeconômicas existentes e não se sabe se será sustentado. É preciso esperar.

Trocando em miúdos, não quer dizer que não haja problemas (há um monte, aliás, para um país que esta tentando sair do default) mas não está esse baixo astral que se vende no Brasil! Não acredito que o país tão amargurado e pessimista que o Estadão vê, comemoraria o Bicentenário com a emoção que eu enxergo.

Creio, como dizem aqui, “que me quedo con los que ven el vaso medio lleno”. Nem que seja pela teimosia de acreditar.

Gisele Teixeira é jornalista e escreveu para o Blog do Favre.


sexta-feira, 21 de maio de 2010

QUEM NUNCA ERROU???


A socialização da notícia é um fato novo, interessantíssimo. Possibilita a informação aos que não estavam diante da TV no momento em que foi exibida.

A internet nos oferece uma porta que nos devolve ao passado. Fico fascinado com a possibilidade de rever as aberturas dos programas do meu tempo de infância. As imagens que permaneciam vivas no inconsciente reencontram a realidade das cores, movimentos e dos sons.


Mas o que fazer quando a imagem disponível refere-se ao momento trágico da vida de uma pessoa? Indigência exposta, ferida que foi cavada pelos dedos pontiagudos da fragilidade humana? Ainda é cedo para dizer. Este novo tempo ainda balbucia suas primeiras palavras.


O certo é que a imagem eterniza o erro, o deslize. Ficará para posteridade. Estará resguardada, assim como o museu resguarda documentos que nos recordam a história do mundo.


Coisas da contemporaneidade. Os recursos tecnológicos nos permitem eternizar belezas e feiúras.


Uma fala sobre o erro. Eles nascem de nossa condição humana. Somos falíveis. É estatuto que não podemos negar. Somos insuficientes, como tão bem sugeriu o filósofo francês, Blaise Pascal. O bem que conhecemos nem sempre atinge nossas ações. Todo mundo erra. Uns mais, outros menos. Admitir os erros é questão de maturidade. Esperamos que todos o façam. É nobre assumir a verdade, esclarecer os fatos. Mais que isso. É necessário assumir as conseqüências jurídicas e morais dos erros cometidos. Não se trata de sugerir acobertamento, nem tampouco solicitar que afrouxem as regras. Quero apenas refletir sobre uma das inadequações que a vida moderna estabeleceu para a condição humana.


Tenho aprendido que o direito de colocar uma pedra sobre o erro faz parte de toda experiência de reconciliação pessoal. Virar a página, recomeçar, esquecer o peso do deslize é fundamental para que a pessoa possa ser capaz de reassumir a vida depois da queda. É como ajeitar uma peça que ficou sem encaixe. O prosseguimento requer adequação dos desajustes. E isso requer esquecer. Depois de pagar pelo erro cometido a pessoa deveria ter o direito de perder o peso da culpa. O arrependimento edifica, mas a culpa destrói.


Mas como perder o malefício do erro se a imagem perpetua no tempo o que na alma não queremos mais trazer? Nasce o impasse. O homem hoje perdoado ainda permanecerá aprisionado na imagem. A vida virtual não liberta a real, mas a coloca na perspectiva de um julgamento eterno. A morbidez do momento não se esvai da imagem. Será recordada toda vez que alguém se sentir no direito de retirar a pedra da sepultura. E assim o passado não passa, mas permanece digitalizado, pronto para reacender a dor moral que a imagem recorda.


Estamos na era dos pecados públicos. Acusadores e defensores se digladiam nos inúmeros territórios da vida virtual. Ambos a acenderem o fogo que indica o lugar onde a vítima padece. A alguns o anonimato encoraja. Gritam suas denúncias como se estivessem protegidos por uma blindagem moral. Como se também não cometessem erros. Como se estivessem em estado de absoluta coerência. No conforto de suas histórias preservadas, empunham as pedras para atacar os eleitos do momento.


O fato é que o pecador público exerce o papel de vítima expiatória social. Nele todas as iras são depositadas porque nele todas as misérias são reconhecidas. No pecado do outro nós também queremos purgar o pecado que está em nós. Em formatos diferentes, mas está. Crimes menores, maiores; não sei. Mas crimes. Deslizes diários que nos recordam que somos território da indigência. O pecador exposto na vitrine deixa de ser organismo. Em sua dignidade negada ele se transforma em mecanismo de purificação coletiva. É preciso cautela. Nossos gritos de indignação nem sempre são sinceros. Podem estar a serviço de nossos medos. Ao gritar a defesa ou a condenação podemos criar a doce e temporária sensação de que o erro é uma realidade que não nos pertence. Assumimos o direito de nos excluir da classe dos miseráveis, porque enquanto o pecador permanecer exposto em sua miséria, nós nos sentiremos protegidos.


Mas essa proteção que não protege é a mãe da hipocrisia. Dela não podemos esperar crescimento humano, nem tampouco o florescimento da misericórdia. Uma coisa é certa. Quando a misericórdia deixa de fazer parte da vida humana, tudo fica mais difícil. É a partir dela que podemos reencontrar o caminho. O erro humano só pode ser superado quando aquele que erra encontra um espaço misericordioso que o ajude a reorientar a conduta.


Nisso somos todos iguais. Acusadores e defensores. Ou há alguém entre nós que nunca tenha necessitado de ser olhado com misericórida?

terça-feira, 18 de maio de 2010

QUEM PAGA A FATURA???


Hoje foi anunciado que o Presidente da Camara dos Deputados Michel Temer será o vice da chapa da Dilma.
Agora eu pergunto, qual a vantagem que o PT leva em ter o Temer de vice? O tempo de TV maior? Algum empresário que possa ajudar e forma significativa na campanha?
Realmente não sei, porque de útil não vejo nada, ideologicamente nenhuma ligação com o PT, afinidade em projetos para o país também não existe, o PMDB você negocia atravez de Ministerios e cargos no governo.
No começo começaram a frescura que queriam que o PT retirasse a candidatura em Minas e os apoiasse, Lula comprou a briga e esta conseguindo isso.
Mas e em São Paulo, como que fica? Vamos abrir mão de um estado que teríamos grandes chances de sermos eleito para apoiar o PMDB e em São Paulo o Temer não toma nenhuma providência contra o Quercia?
Esta na hora do PT cobrar a Fatura, até mesmo por que, somente com o apoio do LULA seria suficiente para eleger a Dilma, então quem precisa mais de quem nesta história é o PMDB e esta na hora de começar a mostrar por que esta aliança é interessante para ambos, não só para o PMDB.

sábado, 15 de maio de 2010

E AGORA SERRA???


"A pré-candidata do PT à Presidência da República, a ex-ministra DILMA ROUSSEFF, aparece pela primeira vez à frente do pré-candidato do PSDB, o ex-governador de São Paulo, José Serra, em pesquisa de intenção de votos feita pelo Instituto Vox Populi.

O levantamento traz a DILMA com 37% das intenções de voto, em empate técnico com Serra, que tem 34% na pesquisa estimulada."

Num eventual segundo turno, DILMA e Serra também estariam tecnicamente empatados, com 40% e 38%."

E agora Serra? Vai chamar o FHC para a sua campanha? Tomara que o FHC peça votos para você, torço de coração, assim a eleição vai mais fácil.

Mas que mato sem carrocho que você esta!!
Não de risada Aécio, estamos vendo!!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

TEM QUE COMPARAR SIM LULA/DILMA CONTRA FHC/SERRA!!!




Dois projetos estarão em jogo. Um conservador e elitista que levou o Brasil à bancarrota. Outro mudancista, que permitiu ao País trilhar novos caminhos, com a inclusão de grande massa do povo no processo produtivo.

No debate será inevitável as comparações entre o atual governo Lula/Dima e a era FHC/Serra. Mas será essa comparação que permitirá ao povo definir com mais clareza sua escolha. Se quer voltar ao passado ou se quer avançar rumo ao futuro.

Para ficar mais fácil fazer essa escolha, basta comparar alguns dados. Em vinte itens, veja a situação do Brasil antes, com FHC/Serra e depois, com Lula/Dilma.

Nos tempos de FHC/Serra, o Risco Brasil estava em 2.700 pontos. Nos tempos de Lula/Dilma, 200 pontos.

O salário mínimo quando Lula assumiu a Presidência da República, em 2003, estava em 64 dólares. Agora, está entre 290 e 300 dólares.

O dólar que valia R$ 3, agora vale R$ 1,78. FHC/Serra não pagaram a dívida com o FMI. Lula/Dilma pagaram-a em dólar.

A indústria naval, tão importante para o desenvolvimento do País, FHC/Serra não mexeram. Lula/Dilma reconstruiram.

FHC/Serra não construiram nenhuma nova universidade. Lula/Dilma construiram dez novas universidades federais. Quanto às extensões universitárias, no governo dos tucanatos não houve nenhuma. No governo Lula/Dilma foram 45.

As escolas técnicas foram esquecidas na era FHC/Serra. Ele não construiu uma sequer. Lula/Dilma construiram 214.

No campo da economia, as reservas cambiais no governo FHC/Serra foram 185 bilhões de dólares negativos. No governo Lula/Dilma, 239 bilhões de dólares positivos.

O crédito para o povo/PIB no governo tucano foi de apenas 14%. No governo Lula/Dilma, com as políticas anticíclicas, alcançou 34%.

Em relação à infraestrutura, FHC/Serra não construira nenhuma estrada de ferro. Pelo contrário, as privatizou. No governo Lula/Dilma, três estão em andamento.

Quando Lula/Dilma assumiram o governo, 90% das estradas rodoviárias estavam danificadas. Agora, 70% estão recuperadas.

No campo da indústria automobilística, na era FHC/Serra, 20% em baixa. Na era Lula/Dilma, 30% em alta.

Nos oito anos em que FHC/Serra governaram o País, houve quatro crises internacionais, que arrasaram o Brasil. Na era Lula/Dilma, foi enfrentada uma grande crise, que o Brasil superou em razão das reservas acumuladas e das políticas anticíclicas empreendidas pelo governo.

O cambio no governo FHC/Serra era fixo, e estourou o Tesouro Nacional. No governo Lula/Dilma é flutuante, com ligeiras intervenções do Banco Central.

A taxa de juros Selic atingiu na era FHC/Serra incríveis 27%. No governo Lula/Dilma chegou ao seu menor percentual desde quando foi criada, em 1983, 8,5%.

A mobilidade social no governo tucano foi de apenas 2 milhões de pessoas. No governo Lula/Dilma, 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza.

FHC/Serra criaram apenas 780 mil empregos em oito anos. Lula/Dilma criaram 12 milhões.

O governo tucano nada investiu em infraestrutura. Com o PAC Lula/Dilma pretendem investir R$ 504 bilhões até 2010.

Por fim, no mercado internacional, o Brasil, no governo FHC/Serra não teve crédito. No governo Lula/Dilma, o País foi reconhecido como investment grade pelas três maiores agências de classificação de risco internacionais. Ou seja, deixamos de ser um país em que o capital externo só entrava para especular para ser um país de investimentos.

Estas são as comparações que os tucanos querem evitar a todo custo na peleja de 2010.

terça-feira, 11 de maio de 2010

VOCÊ SABE NO QUE ESTA VOTANDO, ELES NÃO!!!


"O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), anunciou nesta terça-feira (11) que será enviada ao Senado até esta quarta-feira (12) com o índice de 7,7% a Medida Provisória que trata do reajuste de aposentados que ganham acima de um salário mínimo. O anúncio se fez necessário porque um erro na votação fez com que o plenário aprovasse dois índices de reajuste."

Ou seja, eles aprovaram o índece de 7% e o de 7,7% de aumento para os aposentados, como é ano eleitoral, quem está prestando atenção no que esta votando?

Não estranhe se você for ao congresso nacional e encontrar algum deputado com melância na cabeça ou coisa do tipo. Nesta época vale tudo, mas ano que vem pode ter certeza que este tipo de coisa não acontecerá, Não haverá eleição também!!

sábado, 8 de maio de 2010

A MÁFIA ESTA TODA JUNTA!!


"Presidente Fernando Henrique, temos muito orgulho do seu trabalho e da sua liderança", disse Alckmin!

Sr Burns, que deixou o governo de São Paulo há pouco mais de um mês para disputar a Presidência, ele chamou FHC de "exemplo na vida pública"

Só faltou o José Roberto Arruda ( ex Governador do DF, preso recentemente por corrupção), que seria o vice da chapa do Sr Burns, daí seria formação de quadrilha, chama a Polícia Federal!!!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

ATÉ EM MINAS SERRA MANDA BATER EM PROFESSORES!!



Ate em Minas Gerais Sr Burns(ou Serra é muito parecido os dois que não sei quem é quem), mandou bater nos professores, da mesma forma truculenta que ele esta acostumado em São Paulo.

É isso que o PIG(partido da imprensa golpista) quer para o nosso país.

Para quem achava que era um privilegio só nosso, isso acabou, podem ter certeza que esta barbária só esta começando, brasileiros e brasileiras se preparem.

quarta-feira, 5 de maio de 2010