Convido todos os leitores do blog para a exibição do vídeo-documentário "Porque lutamos! Resistência à ditadura militar", na próxima sexta-feira, dia 22, às 20 horas, no auditório da Fundec.
"Porque Lutamos! Resistência à ditadura militar"
Uma morte brutal durante o governo do general Emílio Garrastazu Médici marcou a vida de milhares de brasileiros, militantes ou não. De todos os meios: estudantil, operário, católico, acadêmico...
Em 16 de março de 1973 o sorocabano Alexandre Vannucchi Leme foi levado preso e torturado. Amanheceu morto na cela x-zero do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna, o temido DOI-CODI. Ele tinha 22 anos e cursava o quarto ano de geologia da Universidade de São Paulo (USP).
O documentário "Porque Lutamos! Resistência à ditadura militar", da jornalista Fernanda Ikedo, traz, por meio de depoimentos, a história desse estudante que desafiou o autoritarismo e arriscou sua vida manifestando suas críticas à ditadura.
São sete pessoas que contam suas trajetórias de luta, de como atuaram pelo fim da ditadura militar e o que representou a morte de Alexandre. Elas se posicionaram contra: a censura, a repressão e todas as arbitrariedades geradas por um ciclo de generais que comandaram o Brasil, de 1964 a 1985.
Os entrevistados são: Adriano Diogo, Aldo Vannucchi, Egle Vannucchi, João dos Santos Pereira, Maria Ap. de Aquino, Miguel Trujillo e Osvaldo F. Noce.
O que mudou na vida de cada um após o golpe de Estado e com a implantação da ditadura no País?
Sem sucumbir ao silêncio, esses atores da história brasileira contemporânea destacam as conseqüências do rompimento das liberdades democráticas e afirmam que não abdicaram de suas convicções por um Brasil melhor. Cheios de energia mostram que há ainda muito que transformar.
O documentário tem 55 minutos de duração e foi produzido com o Apoio Institucional da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Cultura, Lei de Incentivo à Cultura nº 5736/98 (LINC) .
Fernanda Ikedo é jornalista e publicou em 2003 o livro-reportagem "Ditadura e repressão em Sorocaba: Histórias de quem resistiu e sobreviveu", com o apoio da LINC (Lei Municipal de Incentivo à Cultura).
Roteiro, direção e edição: Fernanda Ikedo
Pós-produção: José Carlos Fineis (Loja de Idéias)
Fotografia: Juca Mencacci
Pesquisa: Fernanda Ikedo
Trilha Original: Maurício Toco
Arranjo de Cordas: Marcos Boi
Mixagem/Masterização: João Leopoldo
Narração: Nanaia de Simas
"Porque Lutamos! Resistência à ditadura militar"
Uma morte brutal durante o governo do general Emílio Garrastazu Médici marcou a vida de milhares de brasileiros, militantes ou não. De todos os meios: estudantil, operário, católico, acadêmico...
Em 16 de março de 1973 o sorocabano Alexandre Vannucchi Leme foi levado preso e torturado. Amanheceu morto na cela x-zero do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna, o temido DOI-CODI. Ele tinha 22 anos e cursava o quarto ano de geologia da Universidade de São Paulo (USP).
O documentário "Porque Lutamos! Resistência à ditadura militar", da jornalista Fernanda Ikedo, traz, por meio de depoimentos, a história desse estudante que desafiou o autoritarismo e arriscou sua vida manifestando suas críticas à ditadura.
São sete pessoas que contam suas trajetórias de luta, de como atuaram pelo fim da ditadura militar e o que representou a morte de Alexandre. Elas se posicionaram contra: a censura, a repressão e todas as arbitrariedades geradas por um ciclo de generais que comandaram o Brasil, de 1964 a 1985.
Os entrevistados são: Adriano Diogo, Aldo Vannucchi, Egle Vannucchi, João dos Santos Pereira, Maria Ap. de Aquino, Miguel Trujillo e Osvaldo F. Noce.
O que mudou na vida de cada um após o golpe de Estado e com a implantação da ditadura no País?
Sem sucumbir ao silêncio, esses atores da história brasileira contemporânea destacam as conseqüências do rompimento das liberdades democráticas e afirmam que não abdicaram de suas convicções por um Brasil melhor. Cheios de energia mostram que há ainda muito que transformar.
O documentário tem 55 minutos de duração e foi produzido com o Apoio Institucional da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Cultura, Lei de Incentivo à Cultura nº 5736/98 (LINC) .
Fernanda Ikedo é jornalista e publicou em 2003 o livro-reportagem "Ditadura e repressão em Sorocaba: Histórias de quem resistiu e sobreviveu", com o apoio da LINC (Lei Municipal de Incentivo à Cultura).
Roteiro, direção e edição: Fernanda Ikedo
Pós-produção: José Carlos Fineis (Loja de Idéias)
Fotografia: Juca Mencacci
Pesquisa: Fernanda Ikedo
Trilha Original: Maurício Toco
Arranjo de Cordas: Marcos Boi
Mixagem/Masterização: João Leopoldo
Narração: Nanaia de Simas
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