Ouvi na Rádio Band News FM, uma entrevista com um assessor da Secretaria de Educação de São Paulo, ele falava sobre a distribuição de “livros com conteúdo impróprio” (sic) feita pela secretaria. Ele denunciou ser o incidente causado por um ato de “sabotagem” ou “terrorismo” aplicado contra o governo do estado.
Lamentável!
Estive refletindo e cheguei a conclusão de que aconteceu um ato de geoterrorismo, aplicado contra os estudantes de São Paulo. Ato que dividiu o Paraguai em dois, deslocando uma parte para a Bolívia e a outra sobre o Uruguai, causando a aniquilação da república presidida por Evo Morales e condenando os estudantes de São Paulo a terem sempre as piores notas nas avaliações feitas pelo Enem.
Qual será o próximo ataque? Fujimori primeiro ministro do Japão? Ou a Bolívia anexada pelo Acre?
No meu entender, “conteúdo impróprio” para crianças e adolescente é aquilo que eles assistem na novela das oito da Rede Globo. No que foi impresso nos livros de geografia do estado de São Paulo não há nada de impróprio, inoportuno, inadequado ou inconveniente, o que existe são erro absurdos, que denunciam a má qualidade da educação pública no estado mais rico do país, e que o governo vai tentar responsabilizar algum servidor "mal intencionado".
Lamentável!
Estive refletindo e cheguei a conclusão de que aconteceu um ato de geoterrorismo, aplicado contra os estudantes de São Paulo. Ato que dividiu o Paraguai em dois, deslocando uma parte para a Bolívia e a outra sobre o Uruguai, causando a aniquilação da república presidida por Evo Morales e condenando os estudantes de São Paulo a terem sempre as piores notas nas avaliações feitas pelo Enem.
Qual será o próximo ataque? Fujimori primeiro ministro do Japão? Ou a Bolívia anexada pelo Acre?
No meu entender, “conteúdo impróprio” para crianças e adolescente é aquilo que eles assistem na novela das oito da Rede Globo. No que foi impresso nos livros de geografia do estado de São Paulo não há nada de impróprio, inoportuno, inadequado ou inconveniente, o que existe são erro absurdos, que denunciam a má qualidade da educação pública no estado mais rico do país, e que o governo vai tentar responsabilizar algum servidor "mal intencionado".
Para terminar, mal intencionado é o Secretário de Educação de São Paulo, Paulo Renato de Souza, que passa mais tempo criticando o Enem que explicando porque São Paulo tem os piores indices no exame.