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A grife DasPU, criada por prostitutas cariocas em 2005, baseando-se no sucesso da congêre paulistana Daslu, não comenta a prisão da colega Eliana Tranchesi: “Nesses momentos em que a fiscalização aperta é preciso ser solidária e a discrição é a alma do negócio”, disse uma das [belas] modelos ao Abacoros.
Entretanto, se o caso continuar a repercutir, confundido muita gente de boa índole, cogita-se o lançamento de uma série de novos modelos, já na próxima temporada, aludindo ao ocorrido em São Paulo com dizeres do tipo “Sou Daspu não Daslu”.
Pois é, na hora que o rapa chega, cada um que segure seu melão!